Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. bras. cardiol ; 109(2): 148-155, Aug. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-887914

ABSTRACT

Abstract Background: Mitral valve regurgitation (MR), present in up to 74% of the patients with severe aortic stenosis (AS), can be a negative prognostic factor when moderate or severe. The outcome of MR after percutaneous transcatheter aortic valve implantation (TAVI) and predictors associated with that outcome have not been well established in the literature. Objective: To assess the outcome of primary MR in patients submitted to TAVI and to identify associated factors. Methods: Observational study of patients with symptomatic severe AS submitted to TAVI from January 2009 to April 2015 at two specialized centers. Echocardiographic outcome was assessed with data collected before and 1 year after TAVI. Results: Of the 91 patients with MR submitted to TAVI and followed up for at least 12 months, 67 (73.6%) had minimum/mild MR before the procedure and 24 (26.4%) had moderate/severe MR. Of those with minimum/mild MR, 62 (92.5%) had no change in the MR grade (p < 0.001), while 5 (7.5%) showed worsening. Of those with moderate/severe MR, 8 (33.3%) maintained the same grade and 16 (66.7%) improved it (p = 0.076). Patients with moderate/severe MR who improved MR grade had lower EuroSCORE II (p = 0.023) and STS morbidity (p = 0.027) scores, as compared to those who maintained the MR grade. Conclusion: MR grades change after TAVI. This study suggests a trend towards improvement in moderate/severe MR after TAVI, which was associated with lower preoperative risk scores.


Resumo Fundamentos: A insuficiência valvar mitral (IM), presente em até 74% dos pacientes com estenose aórtica (EA) grave, pode representar um fator prognóstico negativo quando moderada ou importante. A evolução da IM após implante percutâneo de valva aórtica transcateter (TAVI) e preditores associados a essa evolução não estão bem estabelecidos na literatura. Objetivos: Avaliar a evolução da IM primária em pacientes submetidos ao TAVI e identificar fatores associados a essa evolução. Métodos: Realizou-se um estudo observacional em pacientes com EA grave sintomática, submetidos ao TAVI no período de janeiro de 2009 a abril de 2015 em dois centros especializados. Foram avaliados desfechos ecocardiográficos com dados antes e 1 ano após a intervenção. Resultados: Dos 91 pacientes com IM que realizaram TAVI e tinham acompanhamento de pelo menos 12 meses, 67 (73,6%) apresentavam IM mínima ou discreta antes da realização do procedimento e 24 (26,4%), IM moderada ou grave. Entre os com IM mínima ou discreta, 62 (92,5%) não apresentaram mudança no grau de refluxo (p < 0,001) e 5 (7,5%) tiveram piora. Entre os com IM moderada ou grave, 8 (33,3%) permaneceram na mesma classe e 16 (66,7%) tiveram melhora (p = 0,076). Pacientes com IM moderada ou grave que melhoraram o grau de insuficiência apresentavam menores valores de EuroSCORE II (p = 0,023) e STS morbidade (p = 0,027), quando comparados aos que continuaram na mesma classe. Conclusão: Observou-se mudança significativa no grau de IM após realização de TAVI. Este estudo sugere uma tendência de melhora da IM moderada ou grave após TAVI, o que se associou a escores de risco pré-operatórios menos elevados.

2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 58(2): 178-187, mar.-abr. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-625055

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever as principais características em mulheres com câncer de mama, de acordo com o perfil imuno-histoquímico. MÉTODOS: A população foi composta a partir de coorte hospitalar formada por mulheres com diagnóstico de câncer de mama efetuado entre 2003 e 2005 (n = 601) e atendidas em centro de referência em assistência oncológica de Juiz de Fora-MG. Foram selecionadas apenas 397 mulheres que possuíam imunohistoquímica completa. Para definição dos grupos segundo perfil imuno-histoquímico, optou-se por classificação baseada na avaliação dos receptores de estrógeno e de progesterona, índice de proliferação celular Ki67 e superexpressão de HER2. De acordo com os diferentes fenótipos, foram definidos cinco subtipos: luminal A, luminal B-HER2 negativo, luminal B-HER2 positivo, triplo negativo e HER2 superexpresso. RESULTADOS: A maioria dos pacientes tinha pele branca (80,7%) e era pós-menopausada (64,9%), com idade média de 57,4 anos (±13,5). Ao diagnóstico, 57,5% delas tinha tumor de tamanho > 2,0 cm, e 41,7% exibiam comprometimento linfonodal. Os subtipos mais frequentes foram luminal B-HER2 negativo (41,8%) e triplo negativo (24,2%). No subtipo luminal A, 72,1% das pacientes eram pós-menopausadas, enquanto que os maiores percentuais na pré-menopausa foram observados nos subtipos luminal B-HER2 positivo e triplo negativo (45,2% e 44,2%, respectivamente). Verificou-se maior frequência de tumores > 2,0 cm e com linfonodos comprometidos nos subtipos triplo negativo e HER2 positivo. CONCLUSÃO: Esta pesquisa possibilitou avaliar a distribuição das principais características clinicopatológicas e relacionadas aos serviços de saúde em coorte de mulheres brasileiras com câncer de mama, segundo os subtipos tumorais imuno-histoquímicos.


OBJECTIVE: To describe the main characteristics of women with breast cancer, according to the immunohistochemical profile. METHODS: The population comprised a hospital cohort, consisting of women diagnosed with breast cancer between 2003 and 2005 (n = 601) and treated at a referral center for cancer care in Juiz de Fora, MG, Brazil. Only 397 women who had complete immunohistochemistry analysis were selected. To define the groups according to the immunohistochemical profile, the assessment of estrogen and progesterone receptors, Ki-67 cell proliferation index, and overexpression of human epidermal growth factor receptor 2 (HER2) was chosen. According to the different phenotypes, five subtypes were defined: luminal A, luminal B HER2 negative, luminal B HER2 positive, triple negative, and HER2 overexpression. RESULTS: Most patients were white (80.7%) and post-menopausal (64.9%), with a mean age of 57.4 years (± 13.5). At diagnosis, 57.5% had tumor size > 2.0 cm, and 41.7% had lymph node involvement. The most common subtypes were luminal B - HER2 negative (41.8%) and triple negative (24.2%). In the luminal A subtype, 72.1% of patients were post-menopausal, while the highest percentage of premenopausal women were observed in the luminal B - HER2 positive and triple negative subtypes (45.2% and 44.2%, respectively). A higher frequency of tumors > 2.0 cm and lymph node involvement was observed in triple negative and HER2 positive subtypes. CONCLUSION: This study allowed the distribution assessment of the main clinical and pathological characteristics and those related to health services in a cohort of Brazilian women with breast cancer, according to the immunohistochemical tumor subtypes.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Middle Aged , Breast Neoplasms/pathology , Carcinoma, Ductal, Breast/pathology , /metabolism , Breast Neoplasms/epidemiology , Breast Neoplasms/metabolism , Cohort Studies , Carcinoma, Ductal, Breast/epidemiology , Carcinoma, Ductal, Breast/metabolism , Immunohistochemistry , /metabolism , /analysis , Receptors, Estrogen/metabolism , Receptors, Progesterone/metabolism
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL